Um rei para distribuir justiça. Um Zé para aproveitar a vida.
Um Zé que de tanto viver, aprendeu a ser rei.
Um Zé que é Rei, um Rei que é Zé?
Devaneios perdidos no tempo. O que esta alma vos fala já aconteceu ou está em vias de acontecer ou acontecerá. Literalmente, devaneios perdidos no tempo. Nada mais justo. O que somos e o que seremos está intrincado nessa massa disforme espaço-temporal que julgamos entender.
Nenhum comentário:
Postar um comentário