Como dizia o grão-finado Shakespeare:
"Sopre, vento. Venha, ruína. Ao menos morreremos sem arreios nas costas."
Cadê o doce? O boi comeu.
Cadê o boi? Fugiu pro mato.
Cadê o mato? O fogo queimou.
Cadê o fogo? A água apagou.
Cadê a água? Evaporou...
Aí está o conto, não sei onde está a sabatina.
do Lat. sabbatu
s. f.,
repetição sob a forma de discussão, feita ao sábado, das matérias escolares dadas durante a semana;
reza própria de sábado;
fig.,
discussão, questão.
Bom, sábado está muito longe... e fogem da discussão... então fica só o conto, pq os "mano" foge da sabatina! estão com medo de levar sabatinada? =D
(devaneios da madrugada)
(ninguém merece ^^)
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário